Early Trauma and Cognitive Functions of Patients With Schizophrenia

Aim: The following work aims to investigate the putative correlation between early trauma and cognitive functions, as well as psychotic symptoms and cognitive functions, in individuals diagnosed with schizophrenia.Methods: A quantitative assessment was performed with 20 individuals diagnosed with schizophrenia according to the 5th edition of the Diagnostic and Statistical Manual (DSM-5) criteria and who were in ongoing outpatient treatment in Psychosocial Care Centres in Brazil. Clinical measurements comprised a semistructured clinical interview, a screening questionnaire for common mental disorders, the Positive and Negative Syndrome Scale (PANSS), and the Early Trauma Inventory Self-Report—Short Form (ETISR-SF). Cognitive assessment included Beta III test, Concentrated Attention (CA) test, Color Trails Test (CTT), and Visual Face Memory (VFM) test.Results: Age-adjusted analysis showed a negative correlation between early trauma and visual memory performance (r = −0.585, p = 0.007) and negative symptoms and attention performance (r = −0.715, p = 0.000).Conclusion: Although a cause–effect relationship cannot be firmly stated, an association between early trauma experience and cognitive impairment such as visual memory, as well as a relationship between negative symptoms and attention domains, is suggested by our preliminary findings. Future studies with larger sample sizes and prospective design will clarify the long-term effects of early exposure to trauma and its clinical meaning in terms of developing psychotic-related illness

Equivalência de estímulos e autismo: uma revisão de estudos empíricos

O modelo de equivalência de estímulos oferece uma especificação operacional do comportamento simbólico e tem orientado o ensino e a verificação objetiva de repertórios novos. Pessoas com autismo, caracterizadas por apresentarem, entre outras alterações, graves déficits de linguagem, poderiam se beneficiar de estratégias baseadas neste modelo. Este artigo apresenta uma revisão de publicações de estudos empíricos com autistas, fundamentados no paradigma de equivalência. Os resultados mostraram sucesso de alguns participantes e fracasso de outros. Os fracassos parecem residir mais em dificuldades em aprender relações arbitrárias e menos na emergência de relações novas após aquisição da linha de base. O desafio para a área é desenvolver procedimentos que favoreçam a aprendizagem de relações arbitrárias e, consequentemente, a formação de classes de estímulos equivalentes